
Em 1969, Bethel, em Nova Iorque parou!Em 2006, o IFCH não vai parar, vai entrar em ebulição!O Festival de musica e artes de Woodstock, realizado numa fazenda em Bethel, Nova Iorque, representou um marco no movimento de contracultura dos anos 60, e foi o auge da era hippie.O mais importante festival de rock and roll de sua época, contou com a calamitosa presença de 400 mil pessoas, enquanto o esperado pela organização era de 50 mil, provocando um imenso transtorno nas cidades locais, o congestionamento de rodovias, e o decreto de "área de calamidade pública" pelas autoridade de Bethel.O Ifchstock é o marco da consagração desse movimento e o carimbo dos estudantes da unicamp em cima do carimbo das resoluções da reitoria que censura as festas dentro campus e a livre utilização do espaço público da universidade.Pelas liberdades na nossa universidade!
Em busca da vivência universitária, chamamos a todos os Centros Acadêmicos e o Diretório Central dos Estudantes a agir e discutir a autonomia da universidade e a ocupação dos espaços públicos.
A política de segurança da universidade está se transformando em restrição do acesso ao espaço público e em repressão dos movimentos sociais, políticos e artísticos em nome de uma “tal” preservação do patrimônio público. Não só a proibição de festas, mas o impedimento de eventos como o Festival do Instituto de Artes, BioArt, IFCHSTOCK e outras ações dos estudantes universitários estão sendo marginalizadas, privando-nos do direito básico de nos reunirmos!
Buscamos, com esse manifesto, construir uma resposta política e coletiva contra um processo de isolamentos locais que está assolando o universo estudantil. O campus vem se tornando lugar de passagem e produção, onde os espaços comuns já não existem para a própria comunidade acadêmica, muito menos para a comunidade ao redor. A necessidade de espaços de socialização e de dar movimento a essa inércia produtivista está dada! Deve-se assim, privilegiar a comunicação dos Institutos e diálogo dos estudantes com a comunidade.
Essa é a antiga fazenda do Barão Geraldo, que hoje se vê tomada por luxuosas casas - boas famílias usufruindo de todas as boas condições oferecidas pela vida universitária – que mais se assemelham à clausura do que à liberdade do Campus.
Em busca da vivência universitária, chamamos a todos os Centros Acadêmicos e o Diretório Central dos Estudantes a agir e discutir a autonomia da universidade e a ocupação dos espaços públicos.
A política de segurança da universidade está se transformando em restrição do acesso ao espaço público e em repressão dos movimentos sociais, políticos e artísticos em nome de uma “tal” preservação do patrimônio público. Não só a proibição de festas, mas o impedimento de eventos como o Festival do Instituto de Artes, BioArt, IFCHSTOCK e outras ações dos estudantes universitários estão sendo marginalizadas, privando-nos do direito básico de nos reunirmos!
Buscamos, com esse manifesto, construir uma resposta política e coletiva contra um processo de isolamentos locais que está assolando o universo estudantil. O campus vem se tornando lugar de passagem e produção, onde os espaços comuns já não existem para a própria comunidade acadêmica, muito menos para a comunidade ao redor. A necessidade de espaços de socialização e de dar movimento a essa inércia produtivista está dada! Deve-se assim, privilegiar a comunicação dos Institutos e diálogo dos estudantes com a comunidade.
Essa é a antiga fazenda do Barão Geraldo, que hoje se vê tomada por luxuosas casas - boas famílias usufruindo de todas as boas condições oferecidas pela vida universitária – que mais se assemelham à clausura do que à liberdade do Campus.
A festa ocorrerá no dia 19 de novembro de 2009 e todos serão bem vindos.
Horário: 21:00 horas
Local: Instituto de Filosofia e ciências humanas (dentro do campus da Unicamp)
Censura: 16 anos
Preço: Trata-se de um manifesto cultura, portanto a festa será de graça.